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Resumo
Introdução: A pandemia COVID-19, decretada pela OMS em março de 2020, originou enormes desafios. As instituições de ensino viram-se confrontadas com a necessidade de tomar medidas para controlar a disseminação da doença. Para manter a comunidade escolar segura, desenvolveu-se um plano de contingência abrangente para que toda a comunidade educativa se sentisse envolvida e apta a seguir as medidas propostas.
Objetivos: (I) Descrever o processo de construção de um plano de contingência para responder à situação de pandemia COVID-19, numa Escola Superior de Enfermagem; (II) Descrever a implementação do plano de contingência e sua adequação, em função da evolução da situação pandémica e (III) Descrever os principais desafios encontrados e as estratégias corretivas adotadas.
Metodologia: Relato de experiência da construção e implementação do plano de contingência da Instituição. Foi nomeada uma Equipa de Plano de Contingência que elaborou um plano em conformidade com as orientações das diversas entidades reguladoras da saúde, estruturado em quatro tópicos: 1) organização de estruturas; 2) formação; 3) organização das atividades letivas e laborais; 4) acompanhamento e monitorização. Foram, ainda, elaborados vários documentos orientadores de práticas seguras, destinados à readequação do processo ensino-aprendizagem e à segurança dos colaboradores e estudantes.
Resultados: Foi instituída uma sala de isolamento para apoio às situações de casos suspeitos, em cada edifício. Reorganizaram-se os espaços para garantir distâncias de segurança; disponibilizaram-se antisséticos em pontos estratégicos para promover a higienização das mãos; adotou-se sinalética para facilitar a circulação das pessoas; alteraram-se dinâmicas internas e procedimentos específicos; organizaram-se sessões de esclarecimento dirigidas aos professores e formação online, para estudantes e funcionários não docentes, e formação presencial para as equipas de limpeza e de apoio e vigilância. Para monitorizar a evolução da pandemia na comunidade escolar, foi criado um processo de notificação/registo de casos.
Conclusões: O plano de contingência tem respondido às necessidades da instituição. Mostrou-se dinâmico e flexível, sendo sempre ajustado de acordo com as normas/orientações nacionais e em parceria com as Autoridades de Saúde Locais. As mudanças implementadas mostraram-se eficazes e tiveram a adesão da comunidade escolar, que passou a integrar as novas regras no seu dia a dia. O número muito reduzido de casos com origem na instituição parece ser revelador do sucesso das medidas implementadas.
VILAR, A.I., Escola Superior de Enfermagem do Porto/CINTESIS, Portugal. avilar@esenf.pt
BASTOS, C., Escola Superior de Enfermagem do Porto/CINTESIS, Portugal.
ARAÚJO, F., Escola Superior de Enfermagem do Porto/CINTESIS, Portugal.
CAMPOS, M.J., Escola Superior de Enfermagem do Porto/CINTESIS, Portugal.
MACHADO, P., Escola Superior de Enfermagem do Porto/CINTESIS, Portugal.
ABREU, M., Escola Superior de Enfermagem do Porto/CINTESIS, Portugal.
This article was supported by National Funds through FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., within CINTESIS, R&D Unit (reference UIDB/4255/2020).
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